miércoles, 8 de junio de 2011

ÀS URNAS, SEUS MORTOS (QUE VELAMOS POR VÓS)


Crónica do Comendador Marques de Correia
Publicado no Expresso (pág. 11), do dia 3 de Junho de 2011 (dois dias antes das eleições)

ÀS URNAS, SEUS MORTOS (QUE VELAMOS POR VÓS)
Às vezes, rio-me da importância que a comunicação social e as pessoas vulgares dão às campanhas eleitorais. Em particular, a esta campanha. Quem, como eu, já sabe o resultado até às centésimas não pode deixar de rir com aqueles pânde­gos a ficarem roucos de tanto gritar.

Nem Sócrates nem Passos o sonham, e os outros muito menos, mas tudo foi combinado no hotel de Bilderberg, em Arnhem, Holanda, a instâncias de um misterioso senhor Coubert, ou Jou­bert ou Loubert (há dúvidas sobre a correta pronúncia do seu nome). Co­migo, estiveram presentes dois portu­gueses cujo nome jurei não revelar, embora eles sejam tão importantes que vocês nem sabem quem são. Dos outros, lembro-me de Ariel Goldsch­midt, que representa os interesses da banca judaica; Adrià La Fuente, uma estrela ascendente do Opus Dei; Ru­dolf Grimms, que faz a ponte entre a Grande Loja Suíça-Alpina (repleta de banqueiros) e a Grande Loja de Ingla­terra, poderosas obediências maçóni­cãs; Rober Vilain, um templário esoté­rico; o cardeal Esquemini da Cúria Ro­mana, Rouskiev, um enviado dos inte­resses petrolíferos russos; Danny Husk, um agente importante da CIA na Europa; Poul Thomsen, do FMI, Gerard Steinberg, um alemão da Trila­teral e um chinês de nome Bao.
Estes eram apenas os mais importan­tês, havia outros, menos recordáveis, que se movimentavam com recados e intrigas sobre outras paragens. Cormo Bao deixou claro, Portugal é um peque­no problema, mas tem de ser resolvido por causa do euro, que por sua vez tem influência no dólar e no yuan. A fragilidade de um dos vértices deste triângulo afetaria terrivelmente a possibilidade de o capital financeiro continuar os seus negócios lucrativos – eis o que ali reunia tanta gente de tanta proveniên­cia, para resolver o "pequeno problema português". Na verdade, as coisas fica­ram rapidamente solucionadas. Quem ganha, por quanto ganha e quem perde e o que lhe acontece (está em aberto saber se é um lugar na Gazprom Reno­váveis ou ir dar aulas de política).
Jantámos bem e voltámos aos respeti­vos países.
Em Portugal começou a campanha com uma luta taco a taco. Essa é a ma­neira habitual, explicou Grimms, de levar mais gente a votar, instalando-se a ideia de que o povo decidiu o futuro do país. Vilain ainda tentou a piada de os deixar empatados – "só para nos diver­tirmos" – mas a ideia não pegou. De qualquer modo, Goldschmidt vincou o programa: No pain, no gain, como diz o provérbio! Ou seja, sem o sofrimento (dos tugas) não há ganho (nosso).
Até agora a campanha seguiu o guião. Ninguém fala das medidas de Goldsch­midt, autênticas imposições do grande (diria mesmo enorme) capital financei­ro. Os pequenos incidentes, sem importância, como previu e preparou Rous­kiev, tomaram conta do dia a dia. As sondagens evoluíram de modo a que não se saiba quem será vencedor, dan­do a entender que a decisão cabe ao eleitorado, embora já desenhem os con­tornos da solução. Mas o importante é que os bancos voltem aos lucros e lá chegaram de Bruxelas os milhões.
Podem perguntar-me porque revelo, pela primeira vez, este tipo de informa­ções. Ora, cinicamente, respondo: por­que vós não acreditais! Ireis votar de qualquer modo, como zombies; mor­tos-vivos comandados por uma força su­perior. Como dizia La Fuente, "mandar os portugueses votar é como mandar mortos para às urnas. Quase me apete­cia gritar: Às urnas, seus mortos!". E todos se riram, embora o russo e o chi­nês não tenham percebido a piada, pois nos seus países não metem cadáveres nas urna, despacham-nos diretamente para a vala comum, acrescendo o facto de, na China, não terem, sequer, votos. Poder-vos-ia dar já os resultados das eleições, mas os presentes na reunião fizeram um acordo com o Rui Oliveira e Costa, de modo a ser ele a dá-los às oito da noite de domingo, através de uma sondagem à boca das urnas que está numa gaveta lá de casa. Só por is­so, não os partilho.
 
Porém, munido destes segredos, pos­so assegurar-vos: aconteça o que acon­tecer, os ricos vão continuar ricos, os pobres vão continuar pobres e o Tony Carreira vai continuar a encher concer­tos. Ou seja, no essencial a vida não mu­da, é previsível. E sabem porquê? Por­que num hotel ao pé de Arnhem, o ho­tel de Bilderberg, alguns homens supe­riores tomam conta de vosso futuro. E do de Sócrates. E do de Passos.

As notas que se seguem foram acrescentadas no dia seguinte às eleições e são estranhas ao comendador:

Nota 1:

Às 20 horas, do dia 5 de Junho, a SIC anunciou o vencedor das eleições legislativas com base num estudo da Eurosondagem, realizado à boca das urnas, sob a responsabilidade de Rui Oliveira e Costa. Foi como responsável por esta sondagem que o próprio Rui Oliveira e Costa entrou no ar às 20:22 para apresentar as suas previsões distrito a distrito.

Nota 2:
O mesmo Hotel de Bilderberg mencionado na crónica foi palco de um outro importante encontro entre altas individualidades da cena global no ido ano de 1954. Este grupo de influentes personalidades, hoje conhecido, devido a esse primeiro encontro, como grupo Bilderberg, e que é composto por membros permanentes e convidados rotativos, tem repetido os seus encontros a um ritmo anual, sempre num país diferente, e sempre com absoluta discrição, pois lá é discutida a agenda política, económica e militar do panorama internacional para o ano seguinte.

O seu próximo encontro está agendado para o próximo fim-de-semana, de 9 a 12 de Junho, no Grand Hotel Kempinski, em St. Moritz, na Suíça.
Na sua lista não oficial de mais de 130 convidados irão figurar os principais directores gerais da Banca Internacional, altos responsáveis militares, membros da realeza, directores de corporações líderes no mercado internacional, proprietários e directores gerais de Meios de Comunicação Social, primeiros-ministros ou seus representantes, e, também, líderes políticos prestes a exercer cargos de primeiro-ministro.
A avaliar pelas listas divulgadas nos últimos anos, Portugal, para além de um membro permanente, é ainda representado por dois outros convidados, que quase sempre ou são pessoas com cargos importantes num dos dois principais partidos políticos, ou são futuros potenciais primeiros-ministros. São exemplos dos últimos António Guterres, Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates.
Posto isto colocam-se duas questões
- Saber se Passos Coelho (que até hoje não participou em nenhuma reunião deste grupo) irá ao seu encontro já no próximo fim-de-semana.
- Saber se a comunicação social fará alguma cobertura do evento.













domingo, 22 de mayo de 2011

a ver que pasa

Del movimiento no me fío, huele a manipulación social que te cagas. Ahora, sobre alguna de la gente que está en Sol, no tengo nada malo a apuntar, bien por el contrario. Pero la cita, los meses previos de internet, y el hecho de que sin red skins, sin okupas (pero okupas guays de ciudad, en plan talleres y demás...no okupas en plan me voy a por opio, y en vez de luz eléctrica uso velas porque mola más, que estos ya me caen mejor y los conocí en otro tiempo), y sin demás extremistas de izquierda, aparte de un grupo externo a estos grupos y con gran capacidad de uso de redes y con mucho ojo pa la movilización social, todo esto no sería posible.
En estos momentos sólo puedo permacer escéptico hacia algo que deseamos desde hace 2 décadas, no sólo desde hace años. Resumiendo tiempo, no huele raro o por lo menos no  despierta la curiosidad el cómo se gestó esta ácampada toda?, cómo coño ha sido posible?...esto lo tengo que decir, cuestionar. Y la respuesta no está sólo en los últimos meses desde lo del magreb y grecia. Sino tambien en grupos del facebook como "esto solo lo arreglamos sin ellos", al que me uní, el nombre mola, pero llevan dos meses instigando a esto. Y son agresivos en sus campañas, y aparte de la forma, el fondo corresponde plenamente...dejarte en un estado de "revolución ya" y listo para salir el día que te digan, al sitio que te digan, y a la hora acordada. Y esto es manipulación tan grande como la de la tele, los periódicos, y la propaganda que sea del Estado. Esto es así. Y bueno, luego están los videos de internet, altamente informativos. Los videos son buenos, muchas de las informaciones son verídicas, y escuchas a la ostia de peña, conferencias de los años 70 y 80, gente silenciada, que de otra manera no escucharías. Pero estos videos llegaron hace unos 6 años, poco más. Anteriormente, no lo puedo garantizar, pero creo que no había ni uno. Ahora el número de ellos es masivo, y cumplen una función muy ilustradora. Y los videos tienen contenidos informativos de la ostia. El problema es que no te informan de que te joden, eso uno ya lo sabe, sino que te dejan de nuevo en aquel estado de "ostias ya". Y sin duda han contribuído más quel paro o cualquier sueldo bajo a lo que fue posible hacer en Sol.
Porque sueldos bajos, de Lisboa salí hace 6 años por ello. Y paro, lo hay hace ya un par de años largos en España. Y lo peor es que a los que el sistema aprieta, no están en el Sol porque lamentablemente trabajan en dos curros, o en curros de 12 horas y demás. Dicho todo esto, hay gente allí común, y con las mismas inquietudes sociales y demás que uno. Aunque todo esto puede resultar en una oportunidad, creo que es más un tema de manipulación que otra cosa. Me explico, es una revolución de disidencia controlada, y que incluso se puede exportar, la llaman "spanish revolution" incluso en España, y pa mí que eso de ser en inglés canta demasiado en la pretensión exportadora/importadora". No puedo ver las cosas, tal como sucedieron de otra manera.Con que finalidad sería así? lo veremos, el tiempo dirá que cambio social o económico esto ha traído, y ahí estará la respuesta. Espero lo mejor,aunque me temo lo peor.
Pero una cosa es como veo el movimiento, y los grupos que lo formaron, y otra cosa es la oportunidad que da para establecer contactos para realizar acciones que puedan ayudar de una manera o otra a desarrollar la sociedad y el bien estar de la gente.
Pero en este momento es manipulación sobre gente previamente instruída por internet, claramente, para que rodear el tema?, esta es la gente que se acerca a Sol, algún viejo pasa, pero no son los que están. Pasé ya por allí, encontré incluso a un tio que conocía que estaba ahora de "comisión respecto" o así. Y bueno, okupas al 100 %, que yo fuí a las 8 y 30 de la mañana, y los residentes y organizadores del Sol son ellos. A mí nunca me gustaron las casas de okupas, por el tema de las actividades y demás. Pero sí me mola el tema okupa claro, pero enfocado de otra manera. Sin la necesidad del grupo, sin esa identidad. Yo es que soy anarquista, me gusta la libertad. Pero no creo en cambiar el mundo, ni pretendo cambiar el mundo de nadie. Entonces me uno a las propuestas de controlar a los políticos, referendums por leyes, representación real, y todo esto, pero también proponen abolir la propiedad privada y 500 mierdas que no hacen sentido, si se pretende mantener la libertad claro. Para eso hay que acabar con la represión que resulta de la intromisión del Estado en la vida social de las personas, pero son todo cosas de sentido común.
Que esto nos vendrá bien?, eso fijo, mucha más gente pensando, hablando. Y la presión social que existe ahora sobre los políticos y gobernantes va a quedar un buen tiempo, y los pondrá en jaque antes de que saquen algun recorte social importante. La cuestión es que hay que esperar que cambios trae esto. La historia es manipulación de la gente y de su percepción sobre lo que sucede socialmente. Y por ello todo hay que esperar, apoyar si se quiere, e incluso aprovechar la ocasión de la diversidad de gente que se presenta por allí.
Salud!

Otra manera de ver todo esto, es así. En las Puertas del Sol (Illuminati total), al lado del caballo negro (simbolo recurrente) del Rey Ilustrado (Carlos III, este menda fue aliado de Francia en la independencia de Estados Unidos, y era vigente en la época de la fundación de los Illuminati, aunque por otro lado se le reconocen muchos méritos), se reunen intruídos por la Internet los ahora indignados (asi fué comentado por Pike, con su "liberar a nihilistas e inconformados"), en otra revolución controlada.


sábado, 21 de mayo de 2011

De "spanish revolution" nada


El Loco de la Colina
Hace tiempo que no ponía nada por aquí. Pero coño!, si hay idea impopular en estos momentos sólo puede ser esa que da el título. En un país en que se hace todo en español,"spanish revolution" canta demasiado. Si hay algún país donde se utilizaría el idioma materno, sin duda sería en España. Y el día en que la habiese se llamaría revolución española, o algo así. Probar a ir con una bandera de España a las Puertas del Sol y ya veréis lo que es un suicidio premeditado asistido, y os haréis una idea de lo que es aquello. Los medios de información la han abrazado. Rubalcaba y demás socialistas están encantados. El País se corre mientras escribe sobre la "spanish revolution" (fotos en blanco y negro, en portada y todo). Y sin red skins, los okupas de la calle Pez, y demás extremistas de izquierda por un lado, y por otro lado una red externa a estos grupos con capacidad de preparación y mobilización social, nunca nada de esto hubiese sido posible. Estos son los que están en Sol. A los que el sistema aprieta esos están trabajando en curros mal pagados y con horarios abusivos, y por supuesto no tienen tiempo de pasar las noches en las Puertas del Sol. Esto es así. Les llaman indignados. Albert Pike se referió a estos cuando dijo "liberar a los nihilistas e inconformados" en su falsa carta a Mazzini, que no por ello deja de ser premonitoria.
Hay varios grupos en facebook, como "sólo lo arreglamos sin ellos" que llevan instigando un par de meses hacia esto que está pasando en Sol. Y esto no es nada más que una revolución controlada de disidencia, y que si funciona, se exportará. Spanish revolution. Interesante de contar como se ha ido gestando esto en los últimos dos meses através de la internet, y como se organizó el propio dia 15. Pero lo dejo para otro momento.

martes, 8 de marzo de 2011

antes y ahora, controlando la disidencia

Si antes había la PIDE, ahora hay la limitación de pensamiento y con ello el consenso, y mientras la PIDE atacaba la libertad de expresión, el sistema ataca ahora la libertad de pensamiento. Si la PIDE te metía en la cárcel por lo que pensabas, eso ahora ya no es necesario pues el consenso no provoca disidencia hacia los gobernantes de ahora, en cuya mano no sólo está el poder ejecutivo sino que también está el poder legislativo, con el absoluto consenso de los diputados hacia su partido y sin la disidencia de ni un sólo diputado.

"Y si hay consenso, puede haber la libertad de expresión que se quiera, que no es relevante".

No hay condenas de prisión, si no hay disidencia.

Magnífica oratoria de Antonio García-Trevijano, uno de los opositores más relevantes al régimen Franquista, sobre el actual sistema de partidos y el poder que se otorgan. Un sermón político sobre la democracia, de lo mejorcito.

domingo, 6 de marzo de 2011

a esquerda en-direita-da



Hace tiempo que percibo los siguientes cambios en la izquierda. Sus antiguos héroes son ahora repudiados. Y sus enemigos tradicionales, osea, el poder sobre la gente, ahora son defendidos y sus acciones justificadas. Esta es la izquierda en-derecha-da.


Al héroe, al Ché, le dedicaré poco tiempo. Sólo referir que hace 15 o 20 años era visto aún como un héroe. Su paso através de América Latina recorriendo las dificultades de gentes y de naciones oprimidas, le llevó a Guatemala donde le sorprendió la derrocada de Arbenz, luego a México, y de ahí a Cuba. De cuba al Congo, y del Congo a Bolivia. Intocable en su causa. Héroe de la izquierda, es ahora villano, o peor, asesino. Pero no es visto como asesino porqué mató gente en las montañas, sino por las sentencias de muerte que se dice que firmó posteriormente a la revolución. Aunque si mató, fue en las montañas, y no en los juicios. Las sentencias de muerte no las ejecutó el Ché, aunque las haya firmadas por él.


Lo único por decir, es que antes como ahora, la percepción sobre el Ché nos es dada. Y como sucede en estos casos de formación de opinión pública, si uno no quiere ir contracorriente si hace falta y prefiere tener una opinión cómoda, adopta la percepción común (que incluso se puede percibir como propia).


Hace un mes se aprobó la nueva reforma laboral en España, en la cual las pensiones se obtendrán a los 67 años. Esta reforma cuenta con la colaboración de los sindicatos. Una reforma que debería haber hecho caer a cualquier gobierno por traición a la gente, es firmada. Si tenemos en cuenta que fueron los sindicatos los que conquistaron las 40 horas semanales, esta reforma suena a puñalada al trabajador. Pero en la foto aparecen los sindicatos. Y trabajar hasta los 67 años, porque sino no cobras la pensión completa, no suena a desarrollo de la gente, en este caso a bienestar, sino más bien a todo lo contrario.


No se puede ser de izquierda y salir en esa foto. No se puede ser de izquierda y justificar que el gobierno haya realizado esta medida. Y mucho menos trabajador y defender esta reforma llevada a cabo por esta clase política, siempre disponible a ponerse en venta.


La nueva prohibición contra el tabaco carece de sentido para la gente. Nunca me quejé en un restaurante del humo de nadie, y jamás molesté con mi humo a nadie. Si hay demasiado humo en un bar para mí, salgo. Pero si uno es de izquierdas no puede defender esta intromisión en la vida de las personas y en su propiedad. Pues en mí trabajo, en mí casa, en la calle, en mí vida, no manda el Estado Igualitario. Y si alguien quiere defender esta ley, le recuerdo las memeces de la Ministra de la Igualdad, Pajín-"ahora los niños y los mayores podrán ir a los cafés". Parece obvio que no sabe ni lo que dice, pero joder, pronunciar pronuncia (aunque no sin balbucear). Niños y bares!

Y si la derecha te prohibe lo que hacer en tú vida, la izquierda te dice como debes vivirla. En esto, son iguales de coñazo para la gente.

Recuerdo que cuando hace años se hablaba de la libre circulación, y sobre la emigración, la izquierda prontamente se posicionó a favor de ello, sugerido por los gobernantes. Sin darse cuenta de que la libre circulación tenía como funcionalidad importar esclavos de otros países. Nunca he visto gracias a la emigración a un médico alemán, o un abogado inglés, ni un directivo alemán, pero sí "chachas" africanas, operadoras de teléfono sudamericanas y vigilantes peruanos. Es lo correcto estar a favor de la libre circulación, sólo que la izquierda no quiere ver las razones que han motivado este movimiento de gentes: no la libre circulación, sino la adquisición de esclavos para occidente. Como mínimo son esclavajadores: realizan los peores trabajos, y tienen las peores condiciones.


Resulta evidente que algo ha pasado para que la izquierda defienda a los políticos y sus reformas. Y es control, control social. Como dice Rafapal, "los buenos, los que van de buenos, en realidad son los malos". Aunque peliculera la cita, viene a decir algo como esto:
Vosotros, que sois de izquierda, os cogieron por la soberbia y os han convencido de que sólo vuestra posición es la correcta. Pero con ello os han engañado, pues la posición os es dada, y sois los primeros en defender el Sistema, la clase política y sus reformas. Incluso cuando criticáis la religión (justificada la crítica sin duda), no pasa de otro guión asignado de estos que nos sugieren. Y el hecho de que neguéis que hay un guión establecido en el fluír de los acontecimientos, es cerrarse a la evidencia, a la historia, y sobretodo a la percepción propia.


Es por ello que digo la izquierda en-derecha-da, porque defiende al sistema la primera. Y la soberbia le impide sentirse en lo que nos han transformado: en parvos y esclavos, y cierta indiferencia. Que menos que no defenderlos!

Pedazo de canción la de abajo. Sinceridad inusual.



La Juéz requiere los nombres de los Tedax, Interior pasa



Los trenes del accidente del metro de Valencia se almacenan durante dos años para realizar las pruebas pertinentes. Los trenes del 11-M, duran 48 horas.